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domingo, 31 de março de 2013

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sábado, 30 de março de 2013

Vídeo tutorial de como baixa e instalar o programa Cine Max pro 2.0

Gente eu uso, acho muito melhor que o mega cubo, a qualidade de imagem é bem melhor e tai o linke, espero que vcs gostem.

OBS

Os postes relacionados estão em ordem inversa, para facilitar a criação de leitores de uma apostila, dessa forma fica um pouco mais pratico para a montagem da msm, sem mas agradeço a audiência de meus fieis leitores e ate o próximo tópico. 

Uilton Soares

Auditoria de marketing



Outra atividade com o propósito de controlar as atividades 
mercadológicas é a auditoria. 
A auditoria consiste em analisar profundamente o ambiente de 
atuação da empresa, verificar a adequação do composto de 
marketing a este ambiente e fazer uma projeção futura da 
atuação.
Kotler define como: “exame periódico, abrangente, sistemático, e 
independente do ambiente de marketing da empresa, sistema 
interno e atividades específicas de marketing, visando à 
determinação de áreas de problemas e à recomendações de um 
plano de ação corretivo para melhorar a eficácia global do 
marketing da empresa”.

Controle das atividades



O processo de controle inclui principalmente a busca de uma 
forma padrão para que o desempenho futuro possa ser avaliado.
Alguns critérios são os mais utilizados para analisar desempenho:
- Análise de vendas
- Análise de participação de mercado
- Análise da lucratividade
- - Mapa de controle com o propósito de avaliar desempenho

Relações Públicas



As relações públicas devem ser administradas com o objetivo de 
causar uma imagem favorável da empresa para maior eficiência. 
Vale lembrar que não é só com o cliente e o fornecedor que essas
relações são importantes, mas também com os funcionários.
Uma grande preocupação das relações públicas é com a imprensa 
para que se estabeleça um bom nível de divulgação com 
jornalistas e principais executivos de mídia.

Merchandising



O merchandising é uma operação de planejamento necessária 
para se por no mercado o produto certo, no lugar certo, no tempo
certo, em quantidades certas e a preço certo.
São operações de merchandising:
- Exposição e apresentação adequadas dos produtos
- verificação dos níveis de estoques
- verificação dos preços
- treinamento adequado nos locais
- amostragem e demonstração de produtos no ponto-de-venda

Promoção de Vendas



A promoção de vendas abrange atividades que suplementam as 
vendas pessoais e a propaganda coordenando-as e ajudando a 
torná-las efetivas tais como o uso de amostras, exposições, 
demonstrações e outros esforços.
Algumas atividades são as mais utilizadas:
- Exposição e feiras
- Amostras
- Prêmios e vales-brindes
- Cupons
- Concursos e jogos

Venda Pessoal



Uma das mais eficientes ferramentas de comunicação de 
marketing é a venda pessoal. 
Consiste na comunicação direta da empresa com seus clientes 
através de vendedores.
Para manter uma uniformização nas atividades dos vendedores, é 
necessário a execução das quatro funções gerenciais: 
planejamento, organização, direção e controle

Promoção



O administrador de marketing conta com várias formas de se 
comunicar com o mercado: propaganda, venda pessoal, promoção 
de vendas, merchandising, relações públicas.
Propaganda
A propaganda é qualquer forma paga de apresentação não 
pessoal de idéias, produtos ou serviços, levada a efeito por um 
patrocinador identificado.
A propaganda pode ser promocional (visa estimular as vendas) ou 
institucional (visa divulgar a imagem de empresas ou marcas)

Escolha do canal



A análise dos clientes é importante para determinação do tipo de
canal, pois, em alguns mercados, eles apresentam-se muito 
dispersos ou mesmo muito concentrados.
Outro fator é o tipo de produto pois alguns produtos são 
complexos e técnicos exigindo profissionais especializados para 
comercialização.
O mercado também deve ser considerado, já que muitas 
alterações ocorrem em conseqüência de diversos fatores, como 
por exemplo a economia de um país.
A concorrência também é importante, pois alguma vezes é preciso 
escolher um canal alternativo em um certo setor.

Sistema vertical/horizontal



Sistema Vertical
Algumas empresas procuram obter certo controle do canal através 
do sistema vertical de marketing.
São cadeias administradas de intermediários, que podem 
basicamente ser de três tipos: sistema cooperativo, administrado
e contratual 
Sistema Horizontal
Ocorre quando uma empresa adquire outra concorrente. Nesse 
caso, o objetivo é adquirir empresas para participar mais 
intensamente do canal.

Conflitos de canal



Quando várias empresas atuam da distribuição de mercadorias, 
há o conflito de objetivos de cada participante. 
Algumas empresas procuram adquirir maior controle de seu canal, 
utilizando estratégias de pushing/pulling:
- Pushing: o fabricante esforça-se para incentivar as vendas junto 
aos membros do canal.
- Pulling: o fabricante aplica seu esforço junto ao público 
consumidor

Tipos de canais de distribuição



Para produtos de consumo, há os seguinte canais de distribuição:
- Fabricante-consumidor
- Fabricante-varejista-consumidor
- Fabricante-atacadista-varejista-consumidor
- Fabricante-agente-varejista-consumidor
- Fabricante-agente-atacadista-varejista-consumidor

Distribuição: Canais de distribuição e EMPRESARIAL movimentação física



As principais diferenças nas atividades do composto de 
distribuição são: 
- Canal de distribuição é o caminho que as mercadorias – e a 
transferência de título – seguem desde o produtor até o 
consumidor. É o complexo de empresas que existe para distribuir 
os produtos, desde o fabricante até o consumidor, incluindo 
agentes, varejistas e atacadistas. 
- Movimentação física são as atividades relativas a 
movimentação eficiente de produtos do final da linha de produção
até o consumidor final. Inclui atividades como fretamento, 
armazenamento, manuseio, controle de estoques, localização de 
fábrica, processamento de pedidos etc. O conjunto dessas 
atividades denomina-se logística. 

Método para determinar preço



Um dos métodos utilizados pelas empresas é o custo total/ plus, 
em que todas as despesas para execução de determinado projeto 
são reembolsadas ao vendedor e um percentual é adicionado 
como pagamento pelos serviços prestados.
Outro método é o mark-up onde um percentual é adicionado aos 
custos para chegar-se aos preços finais.
Outro componente é o preço geográfico. O valor do transporte das 
mercadorias do fabricante ao comprador pode ou não ser incluído 
nos preços. É comum a venda de produtos com preços FOB (free
on board) ponto de origem (neste caso, o vendedor fica 
responsável pelas mercadorias somente até o local do embarque). 
Outra modalidade é a venda CIF (cost, insurance and freight, 
nesta forma de venda os custos existentes para embarque, 
seguros e fretes são pagos pelo vendedor). 
Além dos preços geográficos há os preços de lista e
possibilidades de desconto 

Determinação da Política de Preços



Para estabelecer preços para produtos a empresa dispõe de várias
opções para adoção de uma política de preços:
- Preços costumeiros: os consumidores estão acostumados a pagar 
e a empresa deverá seguir se quiser entrar no mercado
- Preços de linha: a empresa pode ter uma linha de preços mais 
alta e outra mais baixa.
- Preços psicológicos: utilizar preços “quebrados” (ex. R$1,99)
- Preços únicos e preços negociados: os preços únicos são aqueles 
que não variam de um cliente para o outro. Os preços negociados 
os preços são negociados de caso a caso

Objetivos de preços



Os objetivos mais comuns são:
- Retorno no investimento (os administradores estão 
primeiramente interessados em conseguir um retorno no 
investimento feito em determinado empreendimento)
- Objetivos de concorrência (preocupação com os preços dos 
concorrentes)
- Preços promocionais (algumas empresas eventualmente usam 
preços promocionais visando melhorar alguma situação qualquer)
- Fatia de mercado (aumentar a participação no mercado)
- Fluxo de caixa (receber de volta determinado investimento 
realizado)

Influências das variáveis incontroláveis nos preços



A concorrência é um dos principais fatores na determinação do 
preço. Ela terá maior ou menor influência de acordo com a 
estrutura do mercado em que a empresa atua, ou ainda de acordo 
com o estágio do ciclo de vida do produto. 
Algumas empresas usam a estratégia da desnatação para 
introdução de novos produtos. Nesse caso, os preços são mais 
altos para atingir determinada classe social.
A empresa também pode optar pela estratégia de penetração, 
onde os preços são mais baixos visando a venda em grandes 
quantidades.

Novos produtos


Um novo produto pode trazer benefícios como conseguir lucros 
isoladamente perante a concorrência. Entretanto, nem sempre a 
inovação assegura bons resultados. 
Etapas para lançamento de novos produtos

1. Obtenção de idéias - vários profissionais poderão reunir-se com este propósito (comitês).
                                                         Fontes como cientistas, vendedores, clientes etc. poderão ser úteis. 

2. Seleção - as melhores idéias devem ser selecionadas de acordo com as possibilidade                                  
                             internas/externas da empresa. 

3. Planejamento do projeto - modelos, protótipos, planejamento e viabilidade, mercadológica são elaborados neste estágio, custos etc.

4. Desenvolvimento de produto - qualidade, embalagem, marcas e demais decisões relativas ao produto em si são determinadas, uso do labora´trio, pesquisas e desenvolvimento.

5. Teste de marketing - neste caso o produto é comercializado em pequena escala. No Brasil noemalmente as cidades-testes Campinas, Manaus ou belo Horizonte.

6.Comercialização - o produto é finalmente comercializado e escalas maiores.  

Ciclo de Vida do Produto


Os produtos passam por diferentes fases: introdução, 
crescimento, amadurecimento e declínio.
Essas mudanças afetam o marketing pois para cada fase é 
necessário traçar uma estratégia diferente em relação a 
Promoção, Preço, Distribuição, lucros e outros elementos.

Componentes de produto


Além das características básicas de um produto, outros elementos
são importantes:
- Marcas: são fatores de diferenciação. A marca é um nome, 
termo, sinal, símbolo ou desenho que serve para identificação dos 
produtos ou linha de produtos.
- Embalagem: é o que envolve o produto servindo para facilitar a 
armazenagem, proteger, facilitar o seu uso, conservar e pode 
também ajudar a vender o produto. 
- Serviços e garantias: devem existir pois cria maior credibilidade 
na venda, além de ser uma outra fonte de renda para a empresa 
com a venda de peças.
- Qualidade: a satisfação do consumidor irá depender em grande
parte da qualidade do produto.

Classificação de produto


Produtos de Conveniência: são aqueles em que o consumidor não 
pretende despender muito tempo no esforço da compra.
Produtos de Escolha: antes de decidir o que e onde comprar, os 
consumidores investigam quais os locais que vendem o produto, 
comparam qualidade e preço.
Produtos de Especialidade: usufruem de maior flexibilidade na 
comercialização. Nesse caso, os consumidores estão dispostos a 
fazer um esforço maior na compra.
Produtos Industriais: geralmente são classificados como matériasprimas, máquinas, equipamentos.

Conceito de produto


Produtos podem ser definidos como o objeto principal das relações 
de troca que podem ser oferecidos num mercado para pessoas 
físicas ou jurídicas, visando proporcionar satisfação a quem os 
adquire ou consome. 
Produto básico: conjunto de benefícios proporcionados pela versão
básica do produto
Produto ampliado: benefícios extras adicionados ao produto
Produto esperado: benefícios que os consumidores esperam ou 
que estão acostumados a receber.
Produto diferenciado: produto único no mercado, que inclui 
benefícios que possam ser relevantes aos consumidores visados. 

Satisfação do Consumidor

Atualmente, há uma valorização maior do consumidor no processo 
de comercialização.
É certo que se deve considerar o aspecto humano e cultural para 
satisfação dos consumidores. Implantar uma filosofia empresarial
de atendimento ao consumidor é fundamental. 
Todos os níveis hierárquicos da empresa devem ser treinados 
para valorizar os consumidores. 

Influências


Os consumidores recebem influência internas e externas no 
processo de compras:
Fatores Internos: 
- Motivação: força interna que dirige o comportamento
- Aprendizagem: entender como os consumidores aprendem
- Percepção: o indivíduo seleciona, organiza e interpreta a 
informação
- Atitudes: conhecimento e sentimentos positivos ou negativos a 
respeito de algum objeto.
- Personalidade: conhecer a personalidade de indivíduos

Processos de decisão de compra


Para lançar produtos no mercado de forma a atingir os objetivos 
do conceito de marketing, é preciso entender a razão e a forma 
pela qual os consumidores realizam suas compras.
O primeiro fator a desencadear um processo de compra é a 
necessidade de um produto. 
Após a compra, poderá haver um estado de dúvida por não ter 
certeza se a compra foi bem feita ou não. 

Necessidade - Informação - Avaliação - Decisão - Pós-compra

Potencial e demanda de mercado


Uma vez definidos os segmentos, deverá ser feita uma análise 
potencial e possibilidades de vendas nos segmentos.
Potencial do mercado: deve ser estimado. É a capacidade total de 
um mercado em absorver determinado produto a uma dada 
situação econômica.
Demanda: volume total que um mercado está absorvendo em 
determinado período considerando determinado ambiente e nível 
de atividade mercadológica.

Bases para Segmentação de Mercado


Os mercados industriais são segmentados normalmente por 
Tamanho: grandes, médios e pequenos clientes
Região: cidades, países, etc
Usuário do produto: tipo de atividade da empresa

Bases para Segmentação de Mercado


Para o mercado de consumo as principais variáveis para 
segmentação são:
- Características geográficas (regiões, cidades, países, etc.)
- Variáveis demográficas e sócio-econômicas (idade, 
nacionalidade, ocupação, renda, classe social, educação, etc.)
- Variáveis psicográficas (estilo de vida, atitudes, etc)
- Aspectos relacionados com o produto (uso do produto, lealdade a
marca, etc)
- Variáveis comportamentais (hábitos de compra, influência na 
compra, etc)

Critérios para segmentação de mercado


A segmentação de mercado é agrupar características mais comuns 
dos consumidores, facilitando ao fabricante ou à empresa 
desenvolver e comercializar produtos que se aproximem mais da 
satisfação das necessidades do mercado-alvo.
As etapas desse processo incluem: (1) seleção do mercado a ser 
considerado, (2) lista das necessidades que os clientes potenciais 
poderão ter, (3) formação de possíveis segmentos com base 
nestes benefícios, e (4) caracterização de cada um dos grupos 
escolhidos e determinação de seus nomes. 

Mercados de Consumo e Industrial


Um dos primeiros passos do administrador de marketing é definir 
seu mercado-alvo. 
No mercado de consumo, o comprador compra produtos para seu 
uso pessoal. Nesse caso é preciso conhecer o comportamento de 
compra de indivíduos.
No mercado industrial, o comprador adquire produtos para serem 
usados na fabricação de outros produtos ou então para ajudar no 
desempenho operacional da empresa. 
No momento em que o administrador passa a agrupar os 
consumidores com características comuns, ele estará utilizando o
processo de segmentação de mercado.

Novas Tendências


No mundo todo e também no Brasil, o marketing tem sofrido muitas
influências que obrigam os empresários a se adaptar. Entre elas:
- Globalização: as empresas devem pensar em mercados internacionais
- Planos econômicos: os mercadólogos devem estar atentos aos sinais da 
economia
- Valorização do consumidor: os consumidores de hoje exigem mais e são 
assediados por um número enorme de concorrentes.
- Valorização dos funcionários: funcionários motivados refletem uma 
empresa de qualidade para os clientes
- Qualidade: Muitos citam os programas de qualidade total como
modismos. No entanto, sabe-se que as empresas que não perseguirem 
programas de qualidade estarão sem vantagem competitiva na primeira 
década do século XXI. 
- Modismos da administração: Uma nova preocupação diz respeito aos 
modismos da administração. Os mercadólogos devem ter cautela na 
utilização destes modismos, pois nem sempre os programas 
recomendados se ajustam à realidade das empresas brasileiras.
- Outras pressões: com avanços tecnológicos quase diários, as empresas 
devem estar atentas para oferecer aos clientes as novidades do mercado

Variáveis do Marketing


Variáveis incontroláveis
 
Toda empresa atua num ambiente que é instável. 
Modificações ocorrem exigindo a flexibilidade\ dos planos 
de marketing. As variáveis que estão fora do domínio da 
empresa são chamadas de variáveis incontroláveis. 
 As variáveis mais comuns que afetam as empresas são:
- Ambiente político/legal
- ambiente social/cultural/demográfico
- variáveis econômicas
- concorrência
- tecnologia
- outras variáveis

Introdução ao Marketing


   O que é Marketing

  Marketing é a área do conhecimento que engloba todas as 
atividades concernentes às relações de troca, orientadas para a 
satisfação dos desejos e necessidades dos consumidores, visando 
alcançar determinados objetivos de empresas ou indivíduos e 
considerando sempre o meio ambiente de atuação e o impacto 
que essas relações causam no bem-estar da sociedade.

Histórico

  Era da produção: Nesta etapa, a demanda era maior que a oferta. 
Os consumidores estavam ávidos por produtos e serviços. A 
produção era quase artesanal. 
  Era de vendas : Nessa época começaram a surgir os primeiros 
sinais de excesso de oferta. 
  A Era do Marketing: teve início por volta de 1950, quando os 
empresários passaram a perceber que só vender não era a melhor 
maneira. Havia necessidade de valorizar o consumidor. 

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quarta-feira, 27 de março de 2013

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Precificação: criando e capturando valor


Entre todas as decisões empresariais envolvidas na operação de um negócio, é provável que a fixação dos preços de produtos e serviços seja a de impacto isolado mais marcante. O preço, com produto, ponto de venda e promoção é um dosquatro P’s do marketing e é forte componente no posicionamento da marca. Apresento aqui algumasconsiderações que creio úteis no estabelecimento de uma política de preços.
- O preço multiplicado pelo volume de vendas define a receita, a primeira linha do demonstrativo de resultados de uma empresa e na maior parte das vezes (mas nem sempre) existe uma relação inversa entre os dois: quanto maior o preço, menos vendas e vice-versa, preços menores levam normalmente a um volume de vendas maior, tanto em quantidade quanto em valor monetário. É a conhecidíssima lei da oferta e da procura. Por outro lado preços menores refletem em margens mais apertadas. Achar o ponto ideal, que maximiza o lucro, é dos desafios  mais centrais de qualquer negócio.
Pequenas variações de preço podem ter impactos muito significativos no resultado. A grosso modo, em uma empresa que tenha uma lucratividade de 10%, um aumento de 3% nos preços, ao se conseguir manter o volume, resulta em um aumento de 30% nos lucros. O caminho oposto também ocorre: ao dar 5% de desconto em um produto, podemos estar reduzindo o lucro pela metade.
Conhecer os custos para obtenção de um produto ou fornecimento de um serviço é fundamental para estabelecer os preços, mas longe de ser suficiente. Precisamos conhecer os preços dos concorrentes, a disposição de pagar dos clientes, a oferta de produtos substitutos. O custo estabelece um piso mínimo a partir do qual começamos a ter lucro.
- O cliente decide pagar por algo quando percebe que o valor, o benefício  que ele recebe com aquele produto ou serviço é para ele superior ao preço a ser pago. Existe então uma margem entre o valor percebido pelo cliente e o custo de produzir o bem. O cliente não vai pagar mais do que o valor que ele vê no produto e o fornecedor não pode vender abaixo do custo de produção. O preço deve então ficar entre estes dois valores.
A gestão de preços é um misto de ciência e arte e deve ser uma das preocupações centrais dos empreendedores e gestores.
- Para aumentar a lucratividade, três caminhos são possíveis: capturar mais valor, aumentando o preço até o limite da disposição de pagar do cliente; reduzir os custos, sem reduzir os preços; ou, aumentar a percepção de valor do cliente em relação ao produto, fazendo crescer sua disposição de pagar. Naturalmente uma composição dos três caminhos é possível e pode potencializar os resultados.
- O caminho de aumentar o valor percebido para os clientes frequentemente envolve uma ação mais cuidadosa sobre o trabalho de design e sobre a gestão da marca. Agregar atributos bem escolhidos ao produto ou serviço pode gerar um ganho de valor para o cliente desproporcionalmente maior que o aumentos dos custos: é aí que frequentemente encontramos os “potes de ouro” da precificação.
- Enfrentar a concorrência através de uma política de promoções e descontos é uma alternativa que se deve considerar com muito cuidado e envolve um trabalho “cirúrgico”, com precisão de um laser, para se evitar deixar dinheiro em cima da mesa.
- Competir através de preços baixos é também uma opção estratégica, mas deve estar inserida em um contexto consistente de uma operação de baixo custo e volumes compensadores.
gestão de preços é um misto de ciência e arte e deve ser uma das preocupações centrais dos empreendedores e gestores. Ao final, pode determinar o sucesso ou não de uma empresa.

Canais de divulgação


Criar uma marca envolve diversas atividades eobrigações. Além disso, é preciso pensar fora da caixa e inovar para que o resultado final chegue ao topo do sucesso.
O que fazer na hora de escolher quando, onde e como anunciar seu produto.
Durante esse processo, é preciso englobar ferramentas de divulgação, mas como divulgar? Onde investir? Como falar e para que público direcionar seu discurso? Esse processo envolve marketing, paciência e muito investimento, mas se for bem executado, vale a pena.
Lembre-se de que existem vários caminhos de divulgação. O primeiro passo é incentivar o boca-a-boca, uma excelente opção que envolve o menor investimento. O resultado dessa ação é realmente prazeroso. É incrível saber que as pessoas usam, gostam e ainda indicam o seu produto.
Depois de esgotar o potencial da comunicação interpessoal, o empreendedor pode investir em outras ações. Normalmente as empresas começam pelo meio de comunicação direto como televisão, rádio, jornal, revista, outdoor, internet, cinema e panfletagem.
Outra opção é atingir a maior quantidade possível de pessoas e empresas, principalmente aquelas que tenham forte presença mercadológica. Que tal focar em várias praças simultaneamente, como as grandes redes de lojas?
Resumindo, a utilização desses meios pode atingir um grande número de pessoas ou um número menor. Cada tipo de divulgação tem um custo e um prazo de retorno diferente, por esse motivo um erro de estratégia pode resultar em prejuízos ou em retornos abaixo do nível esperado. Portanto, converse com a sua equipe e faça uma avaliação criteriosa e bem detalhada.

Os 4 C’s para uma estratégia de canais de vendas


  Esses quatro elementos, importantes e conceituais, são os que irão determinar uma série de esforços e ações por parte da empresa.
Conquistar um maior acesso ao mercado, para vender sempre mais e melhor é definitivamente um dos principais desafios de qualquer empreendedor. Dessa forma a estruturação de uma estratégia adequada decanais de vendas tem se tornado cada vez mais importante e consumido tempo e energia dos gestores de negócios.
  Vários fatores são necessários na elaboração e implantação desses canais de vendas, para ampliar o acesso ao mercado, porém, temos percebido que uma fórmula elaborada pelos maiores especialistas mundiais na gestão de canais de vendas, chamada dos 3 C´s (Cobertura, Controle e Custo), descritos a seguir deve ser ampliada para o modelo dos 4 C´s(Convencimento), principalmente no mercado brasileiro.
  Os quatro C´s referem-se aos elementos importantes e conceituais que irão determinar uma série de esforços e ações por parte da empresa.
Cobertura de Mercado
  O que a empresa espera de cobertura, do tamanho do mercado, potencial de negócios, capilaridade de sua rede de distribuição, etc
Controle sobre o Canal
  Que tipo de controle a empresa exercerá sobre o canal de vendas, como irá avaliar a atuação de seus integrantes, como está a interação com o consumidor final (no caso de canais com contato direto com o público alvo da empresa), as políticas de remuneração e comissionamento, etc
Custo para servir o Canal
  Como a empresa prestará suporte e qual o tipo de suporte aos canais, como irá recrutar, liderar, servir e capacitar os integrantes dos canais de vendas.
Convencimento dos integrantes do Canal
  O Convencimento refere-se a buscar o envolvimento e o engajamento dos integrantes dos canais, visando maior integração e alinhamento com o posicionamento da marca e entrega dessa promessa aos clientes, ampliando o nível de motivação de todos os participantes e assim, gerando melhores resultados ao negócio.
  Em todos os casos, a empresa deve adotar a política de trade-off, uma expressão que define uma situação em que há conflito de escolha, muitas vezes estratégica, que acarreta necessariamente uma perda, já que o foco se torna fundamental na definição de canais, sendo impossível abranger todas as situações sem perdas ou grandes investimentos financeiros.
  Ou seja, é praticamente impossível se conseguir cobertura alta, controle alto com custo baixo para servir. Quanto maior o controle sobre o canal a empresa pretende adotar, maior será o custo para servir e provavelmente a cobertura será menor.
  A estratégia multicanal tem tido cada vez mais impacto e fazendo sentido na ampliação de acesso ao mercado, onde há a necessidade de integração de todos os pontos de contato com o cliente e os canais.

Na arquitetura dos negócios, o que muda a posição do consumidor no centro das decisões? Descubra como esta e outras reflexões sobre o varejo contemporâneo podem afetar o seu negócio.


  O consumidor está mais empoderado e conhecedor dos produtos e serviços das empresas. Além disso, busca autenticidade das marcas e um alinhamento claro entre o propósito do negócio e o que ele oferece. Em paralelo, o conceito de multicanal evoluiu, passando a envolver todas as interações dos clientes com os pontos de contato das marcas. Esses são alguns dos principais aprendizados em torno do varejo contemporâneo captados durante o evento internacional Retail’s Big Show, organizado pelaNational Retail Federation, em Nova York.
  A partir da pluralidade de tendências, inquietudes e reflexões presentes neste tipo de encontro, é possível traçar diversos panoramas de negócios e transformar a informação em conhecimento. Lembrar que o consumidor está no centro das decisões, por exemplo, muda bastante a arquitetura dos negócios e traz mudanças positivas para as empresas, que terão de ser mais ágeis e simples no seu funcionamento, com equipes preparadas para essa nova realidade.
  Dessa maneira, reúno aqui uma lista de 5 insights importantes para os empreendedores que estão buscando conhecimento e tendências para melhorar o varejo e os canais de vendas/franquias no Brasil, visto que os desafios são enormes para todos que pretendem conquistar maior acesso ao mercado, seja por franquias ou unidades próprias, ou por outros canais de vendas, como distribuidores, representantes comerciais, e-commerce etc.
O consumidor no centro das decisões: Com a avalanche de opções de compras disponíveis e com o manancial tecnológico de apoio (celulares, smartphones, acesso a web, mobilidade, mídias sociais etc.), o consumidor está cada vez mais empoderado e conhecedor dos produtos e serviços das empresas, muitas vezes até mais que as equipes de venda e atendimento das empresas varejistas e franqueadoras. Esse consumidor tende a acreditar cada vez menos na publicidade dos negócios e ler (ouvir) os depoimentos de outros clientes – customer reviews – sobre suas percepções da marca e produtos.
Efeito “showrooming”: Frequentar as lojas físicas para conhecer os produtos e serviços das empresas, fazer pesquisas e comparativos antes da decisão de compra se tornou algo fundamental no processo de compra e isso tem trazido enormes desafios para as empresas que não trabalham numa visão integrada de canais de vendas. O conceito refere-se ao fato do consumidor usar as unidades físicas como showrooms das marcas e depois decidir a compra por meio do e-commerce (no site de um outro fornecedor, por exemplo), do mobile commerce (uso de um smartphone com acesso a web) ou das mídias sociais (onde avalia as opiniões dos consumidores).
Omni-Channel: A essência do “omni” (significado de tudo, todos, totalmente, etc.) é estar presente em todos os canais de vendas possíveis para permitir ao cliente o acesso àquele que julgar relevante no momento da compra, e de maneira alinhada. É uma evolução do conceito de multicanal, porque envolve não somente a venda, mas todas as interações do cliente com os pontos de contato das marcas. Aqui reside o maior desafio: alinhar a promessa da marca e oferecer uma prestação de serviços e atendimento adequados, além de produtos com uma visão integrada dos canais de vendas. Muitas vezes, a gestão de toda essa rede é bastante complexa por envolver não somente as unidades próprias da empresa, mas franquias, representantes comerciais, distribuidores, agentes/dealers, entre outros canais de acesso ao mercado.
Liderança consciente: Cada vez mais os clientes buscam autenticidade das marcas e um alinhamento claro entre a sua promessa e propósito de negócio com o que está sendo oferecido e a liderança tem papel fundamental como guardiã da marca e transmissora das tradições e valores para toda a equipe. Propostas de negócios sem uma clareza de propósito não atraem mais tantas pessoas para trabalhar e isso tem impacto em toda a cadeia de valor, desde a contratação de gente sem o perfil e preparo adequados até um atendimento desalinhado e não autêntico. Com 85%, propósitos claros e alinhados com valores pessoais são o maior fator de decisão da escolha de um empregador para a Geração dos Millennial (entre 18 a 34 anos), a frente de condições salariais, por exemplo.
Execução: Nas empresas varejistas do mundo todo, a execução tem conquistado mais destaque do que a estratégia, com a disciplina na busca de resultados consistentes, alinhados a um plano, que não permite distrações e perda de foco. Como a evolução é muito rápida, a mediocridade nos negócios não é mais tolerada, para que as empresas se tornem perenes e com resultados consistentes.

Lembrar o real objetivo das reuniões e manter o foco influenciam os resultados mais do que você imagina.


  Observo a cada dia o quanto é importante o alinhamento de expectativas, tanto na vida profissional quanto pessoal. Independente da situação, seja em uma transação ou em um relacionamento, caso uma das partes tenha uma interpretação diferente do que realmente foi acordado, sem dúvida alguma delas terá, no mínimo, um retrabalho ou desentendimento.
  No caso da Exection, uma empresa de serviços, precisamos constantemente transformar o intangível em tangível. Mas como fazemos isso? Alguns dizem até que somos artesãos do século 21, porque literalmente tecemos resultados para as organizações. A cada interação com o nosso cliente, necessitamos entender diferentes variáveis ao mesmo tempo, o que chamamos de análise de ambiente.
  Essa análise tem um elevado grau de complexidade até que, ao realizá-la com frequência, ganha-se mais naturalidade. Vamos supor que estamos iniciando uma reunião que demonstrará os resultados do mês anterior e falaremos sobre o que se espera nos próximos meses. O passo anterior a esse evento é se preparar, entendendo seu(s) objetivo(s), quem participará dele, quais são os interesses de cada um, conversar com as pessoas que estarão lá, preparar opções de soluções para melhorar os resultados, forma e dinâmica que o líder da reunião está acostumado, etc.
  Antes de entrar na sala, geralmente observo se estou alguns minutos adiantado, nunca ou raramente atrasado. Gosto de sentir o ambiente e, caso chegue atrasado, perco a oportunidade de fazer esse ritual.
  No início, se as pessoas estão munidas de papeis, calculadoras, notebooks, procuro entender a melhor forma de me posicionar. Analiso também os recursos disponíveis na sala, para que no momento certo sejam utilizados da melhor forma e, ao iniciar a reunião, faço questão de ressaltar o nosso objetivo para não desviarmos do foco.
  Parece preciosismo, talvez até um pouco óbvio, mas, além de ajudar as empresas a alcançar os resultados esperados, manteremos o que havia sido alinhado de forma objetiva. Ou seja, caso algum dos passos acima seja negligenciado, existe uma grande probabilidade de que as expectativas, enquanto prestador de serviços de consultoria e cliente, não sejam alcançadas.
  Portanto, em quaisquer situações que você esteja, analise: por que você está aí? Quais são as necessidades, expectativas e objetivos? Alinhe, pergunte, não tenha medo de parecer que é óbvio, pois muitas vezes o que parece óbvio é, na verdade, fundamental.

Promovendo e otimizando o conteúdo


Falarei Hoje sobre a importância de orientar o site da sua empresa para gerar oportunidades de negócio (Leads). Abordarei também como fazer isso através da oferta de material educativo rico (ex. eBook, Webinar, etc.) e da construção de Landing Pages efetivas.
Deste processo, a criação do conteúdo rico é a parte mais trabalhosa e que exige um bom investimento de tempo.  O que fazer então para garantir que o material tenha o maior alcance e resultado possível?

Repasso abaixo alguns canais e dicas para promover esses conteúdos no seu lançamento. Algumas delas parecem óbvias, mas é comum nessa hora as empresas não lembrarem de usar todos os ativos que possuem.
Email Marketing: Essa é a mais básica. Com o material pronto, faça um email promocional simples e objetivo e envie para toda a sua base. Os melhores momentos para o envio variam de negócio para negócio, mas é bom evitar os dias de sexta à domingo e os horários após o final da tarde.
Publicação em mídias sociais:  Promova a página nas diferentes contas da empresa e estimule seus colaboradores a fazer o mesmo. Dicas específicas para aumentar o alcance: no Twitter, repita tweets ao longo de diferentes horários. No Facebook, aproveite a boa oportunidade para investir em posts promovidos.  No Linkedin, promova o material também em grupos de discussão sobre o tema.   
Google Adwords: Crie uma campanha específica para o material no Adwords. (veja nesse webinar maisdicas sobre como fazer campanhas efetivas no Adwords). Se possível, crie diferentes Landing Pages para diferentes grupos de anúncio. Defina um valor máximo de Custo por Lead (CPL) que se planeja pagar e avalie a campanha após alguns dias, cortando as palavras que estão com CPL elevado e aumentando o orçamento das que estão convertendo a um bom CPL.
Calls-to-Action (CTAs): Coloque “chamadas” para o material em locais relevantes e bem visitados do seu site: um destaque na home,  um banner no final dos posts, etc.  (mais dicas sobre CTAs neste ebook)
"Pagamento Social":  Usar uma página de pagamento social para distribuir o material aumenta significativamente a viralização e o alcance do mesmo. Vale promover essa página principalmente no caso do envio do email marketing para a sua base, dado que são pessoas que confiam no seu conteúdo e das quais a sua empresa já possui as informações de contato.



terça-feira, 26 de março de 2013

Tutorial de como Baixar e instalar o Corel Draw

   Galera esse é um vídeo tutorial de como baixar e instalar o Corel Draw, não foi eu quem o fez, mas achei a explicação da locutora bem plausível, sem mas espero que vcs consigam baixar e instalar o programa, que na minha Humilde concepção é o melhor editor de texto e imagens do mundo.

Boa sorte a tds !!!
Atenção !!!

Nosso site já se encontra atualizado e aguardando por vocês, peço desculpas por não o ter atualizado a alguns dias atras, tive alguns problemas pessoais e não pude efetuar este procedimento.






sábado, 23 de março de 2013

Tutorial de como criar um cartão de visitas no Corel Draw

Bom galera como vc vão averiguar não sou eu o narrador muito menos o instrutor deste vídeo, mas e tão raro nos dias de hoje vc achar um de tão boa qualidade com tanta riqueza de detalhes que é impossível eu não publicá-lo e presenteá-los com mais um conteúdo de qualidade.
Para que esta começando com o Corel Draw eu recomendo pois tem muitas dicas de teclas de atalho, espero que vcs gostem !!!

O que é OpenID e como usar?


Sua URL é sua identidade – OpenID.
   Alguma vez você já se deparou com isso. Na internet precisamos ter uma identidade/cadastro para usar certos serviços e a URL de seu blog ou site pode ser esse identificador. Muito comum para entrar diretamente em serviços de sites, mas também é a melhor forma para deixar comentários em blogs e sites. Ter um OpenID é fundamental para um blog em qualquer plataforma (WordPress ou Blogger).
 OpenID é um jeito gratuito e fácil de usar uma identidade digital na Internet.
- Com o OpenID você pode acessar seus sites favoritos e não se preocupar mais com cadastros.
- Agora, você pode escolher a melhor forma de se manter conectado. Tenha um OpenID hoje!
Para quem usa o Blogger/Blogspot, mesmo tendo um domínio próprio o OpenID já é nativo e você pode usar este sistema onde desejar e onde estiver disponível (claro!). É recomendável que se use em serviços como os que citei no parágrafo inicial e em outros que seja relacionados ao seu trabalho de blog, pois evita a criação de vários logins.
Quando se usa a primeira vez, você é direcionado à uma página do Blogger para confirmar, para autenticar, seu uso e permitir que sua URL seja usada no site em questão. Nada de mais e bem simples.
Já os que usam o WordPress, está disponível só para quem usa o serviço nativo, onde o endereço do blog (a URL) for algo como “SEUBLOG.wordpress.com”. Mas com domínio próprio, este serviço não é nativo e é preciso usar um redirecionador que faça funcionar e administre sua identidade e autorizações para outros sites.
Assim, se você não tem um OpenID, o site oficial do serviço apresenta cinco opções de sites que fazem esse tipo de cadastro – http://openid.net/get/ – Todos gratuitos e em inglês, mas super fáceis de usar e bem objetivos.
Não tenho como criar um tutorial para cada, mas não há mistério e é bem intuitivo o uso do serviço.

sexta-feira, 22 de março de 2013

Identidade Visual, é composta pelo que ?

Boa Tarde amigos e leitores !!!

  A IDENTIDADE VISUAL é composta por um grupo de projetos indispensáveis para o sucesso de sua empresa, destacando com maior facilidade e praticidade sua marca no mercado, você pode até não acreditar mais um simples cartão de visitas pode modificar sua vida pra melhor, desde de que seja feito adequadamente e claro.

Componentes de uma IDENTIDADE VISUAL padrão:

- Cartão de visitas = destaque de seu nome e informações de contatos.
- Letreiro = destaque de seu nome e localização.
- Camisa personalizada = destaque de seu nome e eventuais patrocinadores, mais informações adicionais como por ex:
Slogan, descrição da empresa, frases de impacto..

Esses são os principais componentes de uma IDENTIDADE VISUAL padrão,
 porém vc ainda pode incrementar e muito esse formato, agregando outras formas de se alto promover.

Utilizado se de Folders, filipetas, prospectos, banners, anúncios e uma infinidade de possibilidades adicionais.

 Em outro tópico neste blog eu ensino a fazer um cartão de visitas impactante e profissional, então vamos ao letreiro e a camisa personalizada neste tópico ok.

 Veja abaixo é tudo muito simples e de fácil  compreensão.

1º EX:                                                                 Letreiro



Como indicado pelas setas acima, demos destaque para seu nome com uma logo marca bem binita em seguida o número da loja para a identificação descrita em seu cartão, e o restante da imagem um belo layout designe que compõe o restante do projeto.
Obs: em alguns casos e necessário sim o endereço completo representado no letreiro,


2º EX:                                                     Camisa personalizada

Usarei a minha Camisa que modéstia a parte ficou muito linda e pratica também.


  Como indicado pelas setas acima, demos destaque a minha logo em dois locais diferentes e imprescindíveis, o primeiro na frente da camisa para que possa ser identificada logo no primeiro contato com o cliete, e depois em um espaço maior em suas costas, que esta representada por um escudo para melhor visibilidade.

Nesse escudo além da logo, existe todas as informações relevantes para lhe propagar aos respectivos clientes.

  Também destacamos meu Slogan e a descrição do que minha empresa faz, isso é importante para que o potencial cliente saiba o que você faz sem precisar perguntar a você no caso de ainda não lhe conhecer.
dessa forma demonstramos credibilidade e respeito ao cliente, pois nos representamos bem, assim da mesma forma o representaremos também.

Sem mas espero ter ajudado com essa dicas, IDENTIDADE VISUAL não é cara e é imprescindível para que possamos ser bem representados.

quinta-feira, 21 de março de 2013

Boa noite galera !!!

Estou disponibilizando um livro chamado VOCÊ É AQUILO QUE VOCÊ PENSA , de James Allen .

É um livro muito bom e eu recomendo a leitura, afinal tudo que vem pra somar é muito bem vindo, espero que gostem, abraços do seu amigo Uilton Soares.

O livro encontrasse disponível em meu Grupo do Facebook, chamado empresas de Petrópolis.

Grupo empresas de Petrópolis

quarta-feira, 20 de março de 2013

UMS Propaganda e Marketing: Boa tarde galera !!!Hoje quero ensinar a vocês c...

UMS Propaganda e Marketing: Boa tarde galera !!!

Hoje quero ensinar a vocês c...
: Boa tarde galera !!! Hoje quero ensinar a vocês como criar seu Cartão de visitas.   Bom eu sempre recomendo aos meus clientes fazer ...

Garantindo o seu SUCESSO, aprenda algumas dicas !!!


Hoje falarei um pouco de Endemarketing


O Que é? 
Endomarketing é uma das mais novas áreas da administração e busca adaptar estratégias e elementos do marketing tradicional, o normalmente utilizado pelas empresas para abordagens ao mercado, para uso no ambiente interno das corporações.
Quem nunca ouviu falar que antes de vender um produto para seus clientes, as empresas precisam convencer seus funcionários a comprá-lo? O Endomarketing surge como elemento de ligação entre o cliente, o produto e o empregado.
E "vender" um produto, uma idéia, um posicionamento de marketing para o funcionário passa a ser tão importante quanto para o cliente. Significa torná-lo aliado no negócio, responsável pelo sucesso da corporação e igualmente preocupado com o seu desempenho.
Empresas de todo o mundo têm tratado o tema com maior cuidado, especialmente a partir do advento da Globalização, que acelerou os processos de troca e a interconexão dos mercados, incluindo gradualmente o Endomarketing na pauta de discussões estratégicas que, direta ou indiretamente envolvem os recursos humanos.

Por que é importante?
O ritmo das mudanças na economia mundial foi sensivelmente alterado em função das novas tecnologias em transportes e comunicações. Esse fenômeno, que não é novo, foi chamado de Globalização.
A internacionalização dos negócios terminou por induzir a transformação dos mercados, que agora se voltam para o setor de serviços com maior interesse e disposição de investimentos.
E quando falamos em serviços, fundamentalmente tratamos da interferência direta do ser humano na idealização, preparação e execução de atividades que terminam por formatar o produto que é entregue ao cliente.
Há mais de 50 anos o Marketing foi descoberto e tornou-se a principal alavanca de crescimento dos negócios em larga escala. Os reflexos sobre a produção industrial foram diretos e imediatos. O setor cresceu. O mesmo movimento parece acontecer em relação ao Endomarketing e o setor de serviços.
Pode-se imaginar o quanto o Endomarketing será importante para o crescimento dos negócios nesse cenário. E o quanto representará para as empresas que souberem como estruturar seus planos de abordagem aos empregados, visando a máxima qualidade do produto ou serviço que oferecem aos seus clientes.

Conexões com RH e MKT
O Marketing é a raiz do Endomarketing. Dele extrai seus fundamentos, mas desenvolve seus próprios conceitos a partir da peculiaridade do público a que se destina.
Isso mesmo. O fato de se destinar unicamente ao público interno das organizações termina por diferenciar substancialmente o Endomarketing do Marketing. As pessoas nas organizações possuem necessidades muito específicas e são atingidas pela comunicação de maneira direcionada, mais explícita do que normalmente acontece com o consumidor comum.
As áreas de Recursos Humanos das empresas fornecem elementos para a composição de políticas e planos de Endomarketing, a partir da análise detalhada da formação, comportamento e nível de comprometimento das pessoas que compõem seus públicos internos.
Pode parecer que por se tratar de um público menor e fechado a atuação do Endomarketing é menos complexa, portanto mais suscetível ao sucesso do que o marketing, que é mais aberto e de diagnóstico mais amplo. Isso é um erro.
Considerando que as organizações são aglomerações humanas, com interesses comuns e também divergentes, eis a complexidade que reveste a gestão de pessoas e o conseqüente direcionamento do Endomarketing para a obtenção dos resultados esperados.

Quer aprender mais ?

Curso Corel Draw vídeo 01