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segunda-feira, 15 de abril de 2013

Teorias de Comunicação de Massa: modelos ultrapassados ou prontos para serem atualizados em tempo de redes sociais?


  Newsmaking. Agenda Setting. Teoria Hipodérmica. Para quem pertence ao mundo da comunicação, são palavras conhecidas que remetem a uma série de teorias de comunicação de massa.
  A partir da Revolução Industrial, com o surgi¬mento da sociedade complexa, o campo da comunicação, irá se instituir (institucionalizar?) com o aparecimento de novos meios de comunicação que, a partir da imprensa, começam a ganhar destaque na organização da vida social.
  Algumas destas teorias afirmam que, se o montante de informações transmitidas para o receptor for excessivo, este acabará por não incorporar nada.
Outra teoria bastante conhecida afirma que a mídia vai impor o que as pessoas vão comentar nas ruas, em seu local de trabalho, ou seja, em seu círculo social, alterando as configurações da cultura que anteriormente eram transmitidas apenas pela família.
  Em outras palavras, o assunto contido nas capas dos jornais ou nos principais telejornais, será a pauta da discussão entre os amigos.
  Para finalizar esta exemplificação, temos uma teoria que alerta que, diferentemente dos outros estudos, os seres humanos possuem um filtro para selecionar o que devem ou não levar em consideração diante das mensagens recebidas por meio da mídia.
  Mas, se estes estudos são datados do século XVIII, será que eles refletem a realidade atual, em tempos onde as redes sociais passam a ser um dos meios de comunicação (e proliferação) da informação mais populares?
  As redes sociais trouxeram liberdade ao usuário que passou de consumidor passivo da informação para produtor de conteúdo e claro, possibilita que ele continue consumindo notícias, charges e outros tipos de mensagem. Em suas páginas pessoais no Facebook, por exemplo, os internautas ‘postam’ piadas, compartilham fotos e curtem comentários, além de seguir personalidades, empresas e outros perfis de acordo com seus interesses.
  Vale lembrar que tais teorias foram produzidas para analisar o comportamento da massa enquanto consumidora de informação e não produtora de seus próprios conteúdos. E então, que tal começarmos a avaliar as teorias existentes e iniciarmos estudos concretos sobre os efeitos, origens e funcionamento do fenômeno da Comunicação Social em seus aspectos atuais e tecnológicos?
  Jornalistas, bem como repórteres, assessores de imprensa, produtores, editores, marketeiros, publicitários, designers e outros profissionais que utilizam a comunicação como ferramenta de trabalho: é bom reavaliarmos estes estudos que abordam o início da comunicação de massa, pois, inicia-se uma nova era. Em tempos de agilidade e modernidade, precisamos ser os primeiros a chegar a esta conclusão.

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