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segunda-feira, 15 de abril de 2013

Marketing para geração Z | A Vida Como A Vida Quer (@avidaquer)

“A maioria das novidades do mundo eletrônico, tanto em produtos funcionais do dia a dia como para o lazer, era destinada ao público adulto. Uma fatia cada vez maior do mercado da tecnologia, porém, tem sido voltada para as crianças.”

 No começo de 2009 uma matéria chamava atenção com a divulgação de dados da consultoria Accenture informando que os adolescentes influenciavam muito nos gastos com equipamentos eletrônicos, provando ao mercado que “foi-se o tempo em que as empresas podiam segmentar sua clientela por renda, faixa etária ou mesmo nível de educação, e considerar feita a lição de casa”. O artigo que li afirmava que a tentativa de prever comportamentos de compra de grupos de consumidores com base em pesquisas convencionais dificilmente resultava em estratégias vencedoras na atualidade, em especial no caso dos eletrônicos, porque deixava de lado a parte mais jovem dos consumidores, os adolescentes. Quase dois anos depois a realidade mostra que os pré-adolescentes se apresentam como bons consumidores e figuras cheias de opinião no contexto familiar quando o tema é aquisição de novos equipamentos. E o mercado já reconheceu este nicho: são computadores personalizados, TVs, notebooks, celulares e (claro!) os videogames, muitas vezes fabricados já com temas infantis, cheios de cor e estilo, é comum as crianças terem o quarto repleto de brinquedos tecnológicos. A propósito deste novo relacionamento interno das famílias conectadas, nosso lar foi “fonte” de reportagem sobre o tema na revista Colombo do mês de outubro. Com o título Internet Teen - A tecnologia entra de vez na vida das crianças e prova que agora é a vez deles o repórter Jardel Macedo e o fotógrafo Leonardo Augusto Matsuda mostraram um pouco da nossa rotina em família usando internet para trabalho, estudo, comunicação e diversão. Sim, diversão e comunicação caminham juntas em famílias que convivem bem com a tecnologia no cotidiano. Web é o lugar onde está a maior fonte de diversão infantil mas mesmo com dois filhos usando notebooks customizados com diversos programas e ferramentas, a presença do papai e da mamãe ainda é fundamental – e eu e meu esposo estamos sempre por perto.

 “Todas as crianças precisam de orientação enquanto estão na internet, pois não têm noção e não sabem como se portar diante de eminentes perigos na rede”.

 Tem gente que chama meus meninos de precoces – desde que ganharam notebooks da avó, há dois anos, se dedicam às mais variadas atividades – mas prefiro pensar que são parte da geração Z. Você já ouviu falar deles? São os nascidos na segunda metade da década de 1990 e nos anos 2000 e que “está sempre a zapear“, tendo várias opções, entre canais de televisão, internet, vídeo game, telefone e mp3 players, também chamados de verdadeiros nativos digitais, muito familiarizadas com a World Wide Web, YouTube, celulares e música digitalizada, não apenas acessando a internet de suas casas, e sim pelo celular, ou seja, são extremamente conectadas. A Geração Z desconhece o planeta sem computador, chats, telefone celular e entendem sentem-se à vontade quando ligam ao mesmo tempo a televisão, o rádio, o telefone, música e internet. Para eles não há fronteiras geográficas e seu desafio, ao contrário das gerações anteriores, não é adquirir informação e sim aprender a selecionar e separar o joio do trigo. E neste desafio é que entramos nós, os pais, que temos maturidade e podemos orienta-los. Conte para nós: sua família também tem uma rotina diferenciada por conta dos mocinhos da geração Z? E como você lida com este comportamento? P.S. Eu sempre lembro que aqui em casa esta navegação infantil acontece apenas nos fins de semana – em dia de aula não tem chororô – é dia de estudar e, no tempo vago, brincar livremente como se fazia antigamente. 

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