Com uma nova geração no mercado de trabalho, devemos nos atentar com a presença deles também no mercado consumista. Preocupados em ingressar numa carreira o quanto antes, os chamados Z desde novos já tem sua própria renda e consequentemente seus gastos, nos apresentando uma nova forma de compra e venda.
Autossuficientes, autoconfiantes, lúcidos, idealistas, dinâmicos e a cima de tudo críticos eles não se impressionam tão facilmente com as antigas táticas de publicidade e eles mesmos ditam uma nova forma de marketing que apesar de apresentada há pouco tempo já podemos ver o quão eficiente é. E como isso é possível? Usando as mídias sociais para abordar e cativar o público que está em ascensão e é mais difícil de cativar, agora o marketing precisa ser criativo, atraente e o mais interativo possível, além de que para garantir retorno desses compradores precisamos usar as a mídia certa.
Agora que temos um canal de comunicação mais aberto a discussões e debates, pode-se vender uma marca sem nem mesmo trabalhar para a empresa. Com os botões “LIKE” espalhados por todas as mídias sociais os Z ditam a moda com apenas um clique e se aquele alguém que tenha mais ‘seguidores’ em sua rede social resolver clicar e seus amigos compartilharem dessa ideia, uma reação em cadeia começa e sua marca de um dia para o outro é a mais procurada do mundo digital. Nosso mercado entra numa nova era por conta dos avanços tecnológicos e por nosso novo consumidor que não preza (como antigamente) por marcas já conhecidas, mas sim por novidades.
Atentem-se, a geração Z dá valor ao novo, mas não tente enrolá-los com produtos que possam ser encontrados para download, pois isso todos podem ter e eles querem investir em algo inovador de preferencia que tenha a ver com tecnologia, esporte ou o meio ambiente. E precisam de um feedback rápido quanto a qualidade e a aceitação entre os amigos. O mercado de hoje tem que agradar não só ao comprador, mas a toda a comunidade que ele pertence.
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